A controversa biografia do príncipe Harry e sua esposa Meghan Markle, chamada Finding Freedom (Ainda encontrando a liberdade) compartilhou alguns fragmentos nos jornais The Times e The Sunday Times. E entre suas revelações estão os apelidos pelos quais funcionários e assistentes da Royal House se referiram à ex-duquesa de Sussex, no Palácio de Buckingham.
O material bibliográfico estará à venda no dia 11 de agosto, conforme anunciado pelos mesmos jornais. Os jornalistas Omid Scobie e Carolyn Durand são os autores, alegaram que um membro sênior da equipe se referiu a Meghan como «a dançarina de Harry» (a garota da mídia de Harry), aludindo ao seu passado como atriz.
Aparentemente, seu trabalho na frente das câmeras foi uma cruz carregada por Markle, já que outros assistentes declararam seu desconforto por terem de servir uma «atriz de um programa a cabo». Outro funcionário disse com confiança: «Há algo nela que não me dá confiança».
«The Different Duchess» foi outro dos apelidos pejorativos. Os autores acrescentam que a ex-atriz sentiu que era tratada como «uma cadela» devido a preconceitos racistas e sexistas.
Segundo relatos, outros funcionários fizeram um trocadilho com o nome dele para chamar de «Me-Gain», que significa «eu ganho». Esse apelido que conota o caráter supostamente ambicioso da esposa de Harry.
Os autores afirmam que o casal se sentiu marginalizado e nunca confiou em seus assistentes no Palácio. Tudo isso levou à ruptura com a monarquia anunciada em janeiro deste ano.