Ótima notícia para os assinantes da Netflix: a série holandesa Disque Prazer (Dirty Lines) é uma boa estreia recente do serviço de streaming. Disponível desde 8 de abril, a produção tem chamado a atenção dos usuários por ser curta, mas sem um ritmo atropelado.
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Disque Prazer vem depois de uma série de títulos eróticos — como Sexify, Sex/Life e Desejo Sombrio —, porém com uma novidade. Ao contrário do que se espera, o sexo é pouco explícito. Apesar de ser o tema central, a trama se baseia no humor e nas histórias dos personagens para se desenrolar.
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Saiba mais sobre ‘Disque Prazer’
Em Disque Prazer, os espectadores são transportados para a Amsterdã da década de 1980 e acompanham o nascimento da primeira linha de sexo através do telefone.
Com o iminente fim da Guerra Fria, uma geração começa a encarar o futuro com mais otimismo e vontade de viver a vida. É nesse contexto que dois irmãos fundam a Teledutch, uma empresa que busca lucrar com o desejo dos clientes. Uma estudante de psicologia, Marly Salomon, participa do negócio como uma das narradoras eróticas.
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Apesar do moralismo e das dificuldades para manter o empreendimento, a Teledutch se torna um sucesso rapidamente. É então que Marly se vê em meio a uma experiência que transformará a cultura em torno do sexo.
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