Desde a sua estreia, já pudemos perceber uma série de mudanças na novela ‘Pantanal’, em comparação com a sua versão original, exibida em 1990 pela extinta TV Manchete e escrita por Benedito Ruy Barbosa.
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Além das adaptações de roteiro para trazer a novela para o século XXI, a trama sofreu também algumas alterações com os destinos dos seus personagens. Isso porquê, Bruni Luperi, que é neto de Ruy Barbosa, teve liberdade total para trabalhar com o enredo.
Agora, se aproximando de sua reta final (a novela vai ao ar até o mês de outubro), alguns finais alternativos de personagens já começam a ser explorados. Confira abaixo o que pode mudar na trama.
Morte de Roberto
Na primeira versão da trama, Roberto, o filho de Tenório (Murilo Benício) e Zuleika (Aline Borges), morre devorado por uma sucuri. Em 2022, porém, o destino do personagem muda. Embora ele morra no folhetim, desta vez será assassinado por um capanga contratado pelo pai.
Paternidade de Marcelo
Na primeira versão de ‘Pantanal’, o pai verdadeiro de Marcelo (Lucas Leto), filho de Zuleica e Tenório, era um médico que estuprou a moça enquanto ela trabalhava no hospital. Na segunda versão da novela, o estuprador será um militar, que abusou da personagem após prendê-la em um protesto.
Zaqueu
Zaqueu (Silvero Pereira) terminará a novela como o primeiro peão assumidamente gay a trabalhar na fazenda de Zé Leôncio (Marcos Palmeira). Isso também aconteceu na primeira versão, mas, agora, Bruno Luperi retirou os trejeitos do personagem, quebrando o estereótipo “afeminado”.
Gustavo
O psicólogo Gustavo (Caco Ciocler), na primeira versão de Pantanal, simplesmente desapareceu após o falecimento de Madeleine (Karine Teles). Em 2022, porém, Bruno Luperi deu outro desfecho ao personagem. Gustavo fechou o escritório e, ao lado de Nayara (Victoria Rossetti), saiu em uma viagem pelo mundo sem data para retorno.
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Mãe da Erika
Além das mudanças, Bruno Luperi também incluiu alguns personagens na segunda versão de ‘Pantanal’. A mãe da jornalista Erika (Marcela Fetter), por exemplo, vivida pela atriz Gisela Reimann, não existiu em 1990.
Anseios de Tenório
Outro tema alterado pelo autor da segunda versão da novela foi o desejo de Tenório. Na primeira versão, o fazendeiro pedia a ajuda de Zé Leôncio para tocar uma criação de jacarés. Na segunda versão, porém, a grande ideia de Tenório é criar um resort.
Trindade e Irma
Ao contrário da primeira versão, essa família terá um final feliz. Em 1990, após o nascimento do filho, Trindade fugiu e deixou Irma livre para viver com Zé Lucas. Na versão de Luperi, porém, o casal vivido por Gabriel Sater e Camila Morgado seguirá junto cuidando do filho.
Erika e Zé Lucas
O destino da jornalista Erika também muda no remake. Se em 1990 ela inventou uma gravidez para fisgar Zé Lucas, na versão atual ela está mesmo grávida e deve ter um final feliz com o herdeiro de Zé Leôncio.
Castração de Alcides
Como vingança, Tenório irá castrar Alcides (Juliano Cazarré) ao flagrar o peão com Maria Bruaca (Isabel Teixeira). Isso aconteceu na primeira versão e seguirá no ramake. O que muda, porém, é a exibição da cena. Se em 1990 a violência foi transmitida de maneira explicita, nesta, a sequência será mais branda, sendo “contada” através do olhar de Maria Bruaca
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