Desde a sua estreia na semana passada, a nova série da Netflix, ‘Dahmer’, tem sido alvo de muitas polêmicas. A mais recente foi a declaração de Kim Alsup, que trabalhou como assistente de produção na série da Netflix sobre a vida do assassino Jeffrey Dahmer, contou que o ambiente de trabalho da série foi um dos piores para “uma pessoa negra”.
Recentemente, a série também foi criticada por familiares das vítimas do serial killer retratado na produção. “Foi um dos piores sets de série em que já trabalhei como uma mulher negra”, contou Alsup ao Los Angeles Times.
Aslup contou que era uma dos dois únicos membros da equipe que eram negras e que era regularmente confundida. “Eu estava sempre sendo chamada pelo nome de outra pessoa, a única outra garota negra que não se parecia em nada comigo, e aprendi os nomes de 300 figurantes de fundo”, desabafou.
Ela revelou, ainda, que não conseguiu assistir a série. “Eu não quero ter esses tipos de situações de estresse. O trailer em si me lembrou o que aconteceu é por isso que acabei escrevendo aquele tweet e não achei que alguém fosse ler”, contou Alsup, se referindo a um tweet onde fazia as mesmas alegações - ela privou sua conta na sequência.
Ela ressalta ainda que achou a experiência “exaustiva” e critica a falta de profissionais de saúde mental disponíveis. De acordo com o Los Angeles Times, a Netflix se recusou a comentar as alegações da Alsup sobre o ambiente de trabalho no set ou o número de membros negros da equipe.
Outra polêmica envolvendo a série, é que a releitura foi promovida como uma visão da história pelo olhar das vítimas e do racismo no sistema criminal, no entanto, algumas famílias das vítimas tem apontado problemas com a produção.
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