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Giovanna Ewbank fala sobre demissexualidade e revela andamento do caso de racismo sofrido pelos filhos em Portugal

De acordo com Gio, uma nova audiência sobre o caso acontecerá em fevereiro do ano que vem

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Recentemente, Giovanna Ewbank, de 36 anos, concedeu uma entrevista para Patrícia Kogut, do jornal O Globo, e falou um pouco mais sobre sua demissexualidade.

A apresentadora do ‘Quem Pode, Pod’, havia comentado durante um episódio do podcast que era demissexual – uma pessoa que só consegue se sentir atraída por outra quando existe uma conexão emocional – e o assunto repercutiu.

“A gente fala sobre temas tabus sem medo. Quando comentei no ‘pod’ que era demissexual, foi impressionante a repercussão. Eu não conhecia tanto o termo. Sempre me culpei e me cobrei por não ter tido muitos parceiros sexuais. Era uma coisa que me incomodava. ‘O que eu tenho de errado?’ pensava” começou Gio.

“Falava com as minhas amigas, elas contavam experiências com vários parceiros. Ficava triste porque achava que não tinha mais libido. Discutir isso fez eu me encontrar” acrescentou.

Ewbank ainda falou sobre ela e Fernanda Paes Leme, sua amiga e também apresentadora do podcast, se exporem nos episódios.

“Fernanda se expõe, eu me exponho, o convidado se expõe prol de algo maior que é levar informação para o público. Seja através de pautas antimachismo, antirracismo e anti-homofobia. O interesse é levar informação através de uma conversa sincera, aberta para todas as partes” comentou.

Ainda durante a entrevista, a apresentadora revelou como está o andamento do caso de racismo sofrido pelos filhos, Titi e Bless, em julho deste ano, durante uma viagem da família em Portugal. “Houve uma audiência em novembro e haverá outro em fevereiro. Estamos fazendo acontecer. Não vamos parar” atualizou.

Na época, no vídeo que repercutiu, Gio aparece em um restaurante no país europeu bastante nervosa, ao lado do marido Bruno Gagliasso, 40, enfrentando a mulher que praticou racismo contra seus filhos. A criminosa chegou a ser levada para a delegacia, mas depois acabou sendo liberada.

Na época, Ewbank e Gagliasso chegaram a publicar uma carta aberta em seus perfis oficiais no Instagram, agradecendo o apoio que receberam. “Seguiremos, serenos, com amor. E caminharemos deste nosso lugar de privilégio nos comprometendo a seguir combatendo ativamente na luta antirracista pois, mais uma vez: racismo é crime” escreveram. Confira o post completo:

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