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Sacos com cartas escritas por Lady Di foram queimados

Diversas cartas da princesa Diana que poderiam revelar o que ela sentia não existem mais

Lady Di
Lady Di em seu escritório onde lia e escrevia correspondências pessoais. Muitas delas foram queimadas.

Em tempos não muito distantes não havia celulares ou e-mails para trocar mensagens, sejam casuais, de trabalho ou puxões de orelha entre familiares. Ao longo do tempo que Diana fez parte da família real, muitas cartas foram escritas e recebidas por ela e esses documentos poderiam revelar assuntos que a realeza preferiu esconder.

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Historiadores da família real britânica ficaram chocados quando descobriram que as últimas cartas escritas pela princesa Diana foram entregues para um funcionário que incinerou os sacos com os registros pessoais da princesa.

Mas isso não deveria ser surpresa. Na história da família real qualquer registro que possa afetar a imagem da monarquia é sumariamente destruído em vez de ser direcionado à biblioteca da realeza.

Tall Paul Whybrew trabalha para a família real e acompanha de perto tudo o que acontece nos palácios ingleses. A ele recaiu a responsabilidade de zelar pelos registros pessoais da realeza e se desfazer dos que podem ferir a imagem da família.

E os registros da vida de Diana receberam esse tratamento, pelo menos duas vezes. Quando ela faleceu em 1997, a mãe Frances Shand Kydd acompanhada das outras filhas, Sarah e Jane foram ao palácio onde Diana morava e reviraram seu escritório em busca de anotações.

Ao encontrar correspondências pessoais em que ela falava sobre seus sentimentos mais íntimos, elas incendiaram as cartas. Nada que poderia abalar a imagem da lendária princesa poderia continuar existindo.

Enquanto isso, a princesa Margaret, irmã da rainha Elizabeth II, recebeu sacos e malas com objetos pessoais de Diana para vasculhar por mais cartas escritas pela ‘princesa do povo’.

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Pouco tempo depois, malas pretas e grandes cheias de papéis foram retiradas do palácio e destinadas à incineração, em vez de irem para os Arquivos Reais, onde deveriam estar.

O biógrafo da princesa Margaret escreveu que ela “não tinha dúvidas de que sua atitude serviria para proteger a mãe e outros membros da família”.

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