Na última segunda-feira, dia 25 de dezembro, o influenciador Thiago Nigro, de 33 anos, mais conhecido como ‘Primo Rico’, anunciou através de seu perfil oficial no Instagram que se casou no civil com Maíra Cardi, de 40.
Ele compartilhou um carrossel de fotos da cerimônia, que aconteceu na véspera do Natal, e contou com a presença dos filhos de Maíra, Sophia e Lucas. O influenciador também revelou que a união foi oficializada em regime de comunhão total de bens.
Isto significa que tudo que for adquirido antes do casamento, depois e também qualquer herança que um dos dois vierem a receber será de propriedade de ambos.
Na publicação, Nigro explicou o motivo da decisão. “Ontem nos casamos no civil. Ao casar, você assina um papel. No papel, você não garante que vai amar, nem que será amado. Mas, deixa claro o que vai acontecer com os bens e o dinheiro, ao se separar. Será mesmo que o casamento civil é sobre amor, ou será que ele é sobre o dinheiro?” começou.
“Você e seu cônjuge vão ter que escolher três regimes de casamento: O empreendedor, pode escolher a separação total de bens e se blindar de processos trabalhistas e problemas fiscais. A comunhão parcial de bens, separa o que você tinha antes do casamento e o que você tem depois do casamento (que agora é de vocês). E por fim, a comunhão total de bens. E aqui entra “o” grande desafio do casamento: o de ser um só” explicou.
Thiago então refletiu sobre a decisão em acordo com Maíra. “Se eu acredito no casamento, não estaria eu tomando uma decisão de negócios ao me preparar para um plano B em caso de problemas? Faria algum sentido eu entregar meu corpo, mente e alma para outro, mas não meu dinheiro? Estaria eu criando uma ponte para que eu pudesse fugir nos momentos de dificuldade, me enganando como se eles não fossem aparecer?” questionou.
“Uma mulher viver sabendo que pode ser largada pelo marido, pode ser vulnerável e pela insegurança não ser uma boa parceira. Um homem, viver sabendo que é o provedor, pode ter a ilusão de que ele é mais importante do que quem cuida do filho, e se tornar abusivo. Não seria melhor que a decisão de casar trouxesse um alinhamento ainda maior para o futuro do casal?”.
“Erros acontecem, somos humanos e pecadores, estamos longe de sermos perfeitos, mas se você crê no que está escrito, e as palavras que saíram de sua boca ao casar são verdadeiras, não trate seu casamento como um negócio” escreveu.
E acrescentou: “Há quem diga que podemos ser enganados pelo nosso cônjuge no casamento, e aí teria feito sentido se proteger. Mas há quem passe pelos momentos difíceis por enxergar o casamento como algo inegociável e acima de qualquer decisão”.
“Eu decidi casar em comunhão total de bens, não me arrependo e espero que muitos futuros casais possam se alinhar ainda mais por tomar essa decisão tão difícil - e carregada de julgamentos. E em primeiro lugar, estou respeitando um princípio (que é bíblico). Se um tropeçar, há quem o segure. Nunca esqueça!” finalizou.
Leia a publicação na íntegra:
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