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“Poderia unir os Estados Unidos”: bilionário propõe Taylor Swift como candidata presidencial

A ideia surgiu após um concerto da turnê "Eras Tour" em Singapura.

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No dia 5 de novembro, quase com certeza, os Estados Unidos terão que escolher entre o democrata Joe Biden e o republicano Donald Trump, de 81 e 78 anos, respectivamente, ambos acusados de dividir o país.

Uma perspectiva que preocupa várias pessoas nos Estados Unidos, incluindo o bilionário Ray Dalio, que propôs uma figura muito particular como nova residente na mansão localizada no número 1600 da Avenida Pensilvânia, em Washington, a Casa Branca.

Por que Dalio apoia Taylor Swift?

Na sua conta do Instagram, que possui mais de 1,5 milhões de seguidores, Dalio postou a seguinte mensagem de Singapura: "Taylor Swift para Presidente".

E depois ele explicou suas razões: “Acabei de vê-la em um concerto em Singapura e percebi que ela pode unir os norte-americanos e pessoas de muitos países muito melhor do que qualquer um dos candidatos, e unir as pessoas é o mais importante”.

Dalio detalhou que "assistir ao concerto com pessoas de todo o mundo me fez sentir bem e conectado, e me lembrou do poder da cultura universal. Não seria ótimo se tivéssemos dois candidatos que pudessem liderar essa cultura e tomar decisões de liderança inteligentes também?"

Quem é Ray Dalio?

O famoso bilionário tem 74 anos, nasceu em Nova York e se destaca como gestor de fundos de alto risco, especialmente através da Bridgewater Associates, uma das maiores empresas de investimento do mundo.

Dalio também é um importante filantropo e, em 2011, juntamente com Bill Gates e Warren Buffett, comprometeu-se a doar metade de sua fortuna para causas de caridade pelo resto de sua vida.

De acordo com a Forbes, a fortuna de Dalio é de 15,4 bilhões de dólares.

Taylor Swift aceitaria a candidatura presidencial?

É extremamente improvável que a cantora mais famosa do mundo aceite a proposta de Dalio, mas isso não significa que Swift não esteja interessada em política.

Em 2022, ela criticou a decisão da Suprema Corte dos EUA de acabar com o direito nacional ao aborto, conseguiu que 65 mil de seus fãs se registrassem para votar em um único dia, criticou abertamente Donald Trump e nas eleições passadas apoiou a chapa de Joe Biden e Kamala Harris.

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