Ter sintomas de covid-19 depois de ter superado a doença é algo que a ciência vem estudando atentamente. Os pesquisadores já descobriram, por exemplo, que essa condição chamada de “covid persistente” não é exclusiva dos casos graves.
Um estudo (em inglês) realizado por especialistas italianos determinou que mais de 50% dos 304 pacientes analisados ainda apresentavam pelo menos um sintoma após um ano de infecção pelo novo coronavírus.
A pesquisa acompanhou pessoas que não precisaram de internação e apresentaram sintomas leves a moderados, como:
- febre (76,3% dos casos);
- cansaço (71,1%);
- perda do olfato (66,1%);
- alteração do paladar (65,1%); e
- dores articulares (59,5%).
Saiba mais sobre a covid persistente a seguir:
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A covid persistente
Doze meses depois, 53% dos pacientes (161 pessoas) apresentavam covid persistente, sendo a fadiga o sintoma mais comum.
Os pesquisadores também identificaram que essa persistência tem causado depressão e pior qualidade de vida, segundo o portal especializado Redacción Médica (em espanhol).
E mais: mulheres e pessoas entre 40 e 54 anos foram apontadas como a população mais sujeita a sequelas.
Os perigos da covid persistente
A Organização Mundial da Saúde (em inglês) alertou sobre o tema, afirmando que é importante que os sistemas de saúde incluam esse tipo de paciente como parte da estratégia de combate ao novo coronavírus.
Juan Ignacio Ramos Clemente, chefe de medicina interna do Hospital Infanta Elena de Huelva, na Espanha, garantiu ao jornal Diario de Huelva (em espanhol) que os episódios de covid persistente também envolvem trombose (3% dos casos). Esse sintoma não é tão comum, mas é o que representa a maior gravidade.
⚠️ Atenção: este texto é de caráter meramente informativo e não tem a intenção de fornecer diagnósticos nem soluções para problemas médicos ou psicológicos. Em caso de dúvida, consulte um especialista antes de começar qualquer tipo de tratamento.
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