Que a tecnologia vem sendo usada a favor da sociedade para melhorar e tornar mais prática algumas atividades do dia a dia, nós já sabemos. Mas você já ouviu falar em sextech? Elas são são startups de sexualidade, bem-estar sexual ou simplesmente empresas com foco no erótico e no prazer. Segundo a Allied Market Research, o mercado global de bem-estar sexual foi avaliado no ano de 2019 em 74 milhões de dólares com previsão de aumento para 108 milhões em 2027.
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Aqui no Brasil algumas já começam a destacar, impulsionadas pela pandemia e pelo isolamento social, que ajudou muitas mulheres em suas jornadas de autoconhecimento, além do desejo acumulado desse longo período de quarentena forçada.
Este é um mercado liderado majoritariamente por mulheres empreendedoras, que viram ali uma oportunidade de elevar o conceito de prazer feminino como conhecemos. Além disso, estudos apontam que o uso da tecnologia na busca do orgasmos será algo cada vez mais comum nas próximas décadas.
Seja uma plataforma de áudios eróticos ou uma empresa que investe em inteligência artificial para a prática de sexo ou a fabricação de vibradores, as sextechs vieram para ficar.