Saúde e Bem-estar

Ataques de ansiedade e pânico: qual é a diferença e quais são os sintomas

Ambos podem incluir sensações físicas ou emocionais, mas podem ser controlados com tratamento e acompanhamento corretos

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Embora sempre tenham existido, ataques de pânico ou ansiedade são assuntos cada vez mais abordados e presentes nas rodas de conversa. A pandemia de covid-19 também se revelou um como um agravante que afetou muitas pessoas de diferentes idades em todo o mundo, levando mais pessoas a falar sobre o tema mais abertamente.

Embora possa estar relacionadas ao estresse, a ansiedade não é exatamente a mesma coisa. O estresse é um estímulo duradouro do meio ambiente. A ansiedade é a ânsia pelo futuro. A palavra vem do latim angustĭa (estreito) e estreita precisamente a passagem do ar e causa uma sensação de mal-estar.

A ansiedade é dona de uma expressão psíquica e somática. Na psíquica, o sujeito sofre sintomas emocionais e mentais, como inquietação, medo de morrer ou enlouquecer e, ainda, ter alterações de percepção, o que é comumente conhecido como despersonalização. já a ansiedade somática se manifesta em sintomas físicos, respiração mais curta, aumento do suor e dos batimentos cardíacos.

De qualquer forma, o corpo sempre se expressa e, em algum momento, esse desconforto mental deixa de passar despercebido.

Quais são os principais sintomas de ansiedade

O ataque de pânico é provavelmente a forma mais comum de expressar que algo está errado ou não está funcionando como deveria. Nos ataques de pânico, surge o medo de morrer ou perder o controle. O pico é de dez minutos e a duração total é inferior a uma hora.

Outra forma de se manifestação é a dificuldade de concentração ou de tomada de decisões, mesmo quando antes poderiam ser resolvidas sem problemas. Uma das formas mais comuns é insônia, dores de cabeça ou de estômago e até tonturas.

Mas, dentro do grupo de sintomas menos comuns, há também o bloqueio mental, que pode durar horas e, nos casos mais complicados, até dias.

Felizmente, nem todos os tipos de ansiedade são negativos. Existe o “sinal da angústia” que serve para prevenir futuros incidentes e evitar um mal maior. Um exemplo disso é quando, por exemplo, os semáforos não funcionam em uma avenida. Nesse caso, acende-se uma espécie de alerta que faz com que se preste mais atenção. Embora apareça uma situação de angústia, é um fato normal que serve de gatilho para evitar um incidente.

Como tratar a ansiedade

Quando a angústia invade o psiquismo, é preciso tentar entender as causas que levaram a esse episódio. Nesses casos, especialistas recomendam um acompanhamento com psicólogos e terapeutas. Outras recomendações comuns, são a prática de exercícios e meditação.

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Aviso

Este texto é de caráter meramente informativo e não tem a intenção de fornecer diagnósticos nem soluções para problemas médicos ou psicológicos. Em caso de dúvida, consulte um especialista antes de começar qualquer tipo de tratamento.

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