Boas notícias. A Sociedade Americana contra o Câncer divulgou seu relatório anual e notou que as perdas ligadas à doença reduziram drasticamente nos últimos 30 anos.
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As taxas de mortalidade por câncer caíram 32% em relação ao seu pico em 1991 a 2019. “[Isso] demonstra que o poder da prevenção, detecção, diagnóstico precoce e tratamento representam uma maneira poderosa de se aproximar de um mundo sem câncer”, declarou a organização.
Desigualdade
O relatório foi baseado em casos diagnosticados até 2018 e mortes até 2019. Vale ressaltar, também, que as taxas variam de acordo com o gênero, a cor da pele e o nível socioeconômico das pessoas.
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Por exemplo: pacientes negros têm uma taxa de sobrevida menor, já que eles costumam ter cinco anos a menos de “esperança” do que os brancos. E as mulheres, independentemente de sua cor e classe social, também têm uma taxa de mortalidade mais elevada.
A Sociedade Americana contra o Câncer atribui tais diferenças às “desigualdades em saúde, educação e padrões globais de vida”, que decorrem de “práticas discriminatórias e racismo histórico e persistente”.
Apesar das boas notícias, a instituição voltou a deixar claro que o câncer continua sendo a principal causa de falecimento nos Estados Unidos depois das doenças cardíacas. ◼
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Aviso
Este texto é de caráter meramente informativo e não tem a intenção de fornecer diagnósticos nem soluções para problemas médicos ou psicológicos. Em caso de dúvida, consulte um especialista antes de começar qualquer tipo de tratamento.
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