De 2018 para 2020, o número de pessoas brasileiras vivendo no exterior saltou para 4,2 milhões. Se você deseja fazer parte desse número, precisa de um planejamento principalmente pela perspectiva financeira, já que é necessário estimar o custo de vida do país de destino e reservar um dinheiro de suporte para pelo menos alguns meses até conseguir se estabilizar no exterior.
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A reserva precisa considerar os custos de moradia, alimentação, transporte, saúde, emergências e obtenção de vistos e documentos. Fora que, muitas pessoas não se adaptam à novas culturas, clima, ficam mal de estarem longe da família, então isso também deve ser considerado no seu planejamento, junto com um custo de retorno ao Brasil.
Vale se proteger também cambialmente, podendo optar por investimentos no exterior com uma abertura de conta em corretora de outros países, já que a flutuação cambial é um grande problema na hora de juntarmos nosso dinheiro.
Além disso, precisamos pensar nos riscos e na adequação do investimento em seu perfil, considerando as questões econômicas e políticas do país, junto com as obrigações tributárias, entre elas a questão de não ser residente fiscal no Brasil ao permanecer fora do país por mais de 12 meses, precisando formalizar essa condição com a Receita Federal.
Vale buscar uma assessoria especializada para te ajudar com todo esse planejamento financeiro e não esquecer de nenhuma obrigação fiscal, chegando em paz no país de destino para começar uma nova era de sua vida.
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Aviso
Este texto é de caráter meramente informativo e não tem a intenção de fornecer diagnósticos nem soluções para problemas médicos ou psicológicos. Em caso de dúvida, consulte um especialista antes de começar qualquer tipo de tratamento.
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