Uma notícia gostosa: estudos (em inglês) associaram o café à boa memória. Ao comparar as pessoas que bebem o “cafezinho” regularmente com as que não o tomam, observou-se que os fãs da bebida apresentam um declínio cognitivo menor com o passar do tempo.
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O segredo está nas porções. Pesquisadores da Universidade de Harvard (em inglês), nos Estados Unidos, acompanharam 400 mil pessoas ao longo de 11 anos para chegar a resultados precisos. Portanto, anote aí: os benefícios da bebida são obtidos com três a cinco xícaras diárias. Nem mais, nem menos.
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As pessoas que não tomavam essa quantidade ou extrapolavam tal limite tinham um menor volume do cérebro, sendo o hipocampo (região associada à memória) o mais afetado.
Ainda de acordo com a Escola de Medicina da Universidade de Harvard, as pessoas que bebem muito café teriam pelo menos 53% mais chances de serem diagnosticadas com demência em algum momento da sua vida. Apesar de não haver conclusões certeiras sobre essa questão, acredita-se que altos níveis de cafestol (uma substância que também aumenta o colesterol!) expliquem o problema.
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Atenção: este texto não tem como objetivo fornecer diagnósticos nem soluções para problemas médicos. Em caso de dúvida, consulte um especialista antes de iniciar qualquer tipo de tratamento.
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