Há pouco tempo, a revista Frontiers in Nutrition (em inglês) publicou um estudo sobre como o coronavírus se comporta no organismo de pessoas que consumem diferentes tipos de álcool. Para realizar a pesquisa, os especialistas do Centro de Saúde Mental de Shenzhen e do Departamento de Neurocirurgia do Hospital do Sudoeste, na China, analisaram 473.957 pessoas.
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Embora não estejam relacionadas diretamente com o vírus, a investigação sugere que os compostos das bebidas alcoólicas podem influenciar em determinados casos. Algumas substâncias do vinho tinto, por exemplo, criam um “efeito protetor” no corpo graças ao seu elevado teor de polifenóis e antioxidantes.
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“A baixa frequência de consumo de vinho — isto é, uma a duas taças por semana — criou um ‘efeito protetor’ contra o coronavírus”, escreveram os cientistas no resumo do artigo.
Este mesmo estudo deu a entender que nem todo tipo de álcool é benéfico: apenas o vinho tinto, o vinho branco e a champanhe fariam algum tipo de ’frente benéfica’ aos casos de Covid-19. Ou seja: os drinques não entram na lista.
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Isso não significa, no entanto, que o vinho seja uma fórmula milagrosa para combater o coronavírus, já que “o consumo excessivo de álcool é prejudicial para a saúde”, lembram os pesquisadores.
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Aviso
Este texto não fornece soluções para problemas médicos e/ou psicológicos. Em caso de dúvida, consulte um especialista antes de iniciar qualquer tratamento.
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