A norte americana, Lisa Fogarty, tentou uma experiência no ano de 2016, quando tentou ter um orgasmo por dia durante um mês.
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Ela relatou sua jornada ao site da revista Marie Claire (em inglês) na época e ela garante que o experimento trouxe diversos benefícios para sua vida e sua saúde.
De acordo com Lisa, a busca por uma vida mais saudável e a tentativa de melhorar seu bem-estar sempre fez parte da sua vida. Depois de uma série de terapias alternativas e alguns procedimentos estéticos, ela decidiu testar um tratamento muito fácil e barato.
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“De alguma forma, consegui negligenciar a tentativa do experimento mais fácil, mais satisfatório e saudável (para não mencionar totalmente gratuito!) conhecido pelas mulheres (e homens): dar a mim mesma um orgasmo por dia - apenas o suficiente para ajudar a manter a atrofia vaginal longe”, conta Lisa.
Segundo especialistas, os orgasmos liberam uma potência de hormônios que incluem oxitocina, testosterona e estrogênio. Eles são o melhor remédio imaginável para manter seus hormônios em equilíbrio, reduzir a ansiedade, melhorar sua vida sexual e promover um sono mais tranquilo, graças à serotonina liberada durante o orgasmo.
Além disso, os orgasmos liberam dopamina, o que faz você se sentir bem. Os orgasmos diários podem diminuir seus níveis de estresse, o que afetará positivamente seu bem-estar de mais de uma maneira (eles reduzem os níveis de cortisol, diminuem o peso, aumentam a fertilidade, etc). No orgasmo, a frequência cardíaca aumenta, o que ajuda a fortalecer o coração e baixar a pressão arterial. Os orgasmos diários podem levar a uma vida mais longa. Sem falar que também estimulam o sistema imunológico.
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Lisa, na época, era mãe de duas crianças pequenas, o que a deixou como única opção, a masturbação depois que os pequenos iam para a cama. “Dada a minha situação, o primeiro desafio que experimentei ao tentar ter um orgasmo por dia foi que eu tinha que fazer isso acontecer depois que as crianças fossem para a cama às 20h. Não importa o quão cansada eu me sentisse ou se eu preferia ficar assistindo uma série e tomando um copo de Kahlúa, eu segui fielmente minha agenda”, explica.
Lisa conta que seu ciclo menstrual afetava tanto a intensidade do meu orgasmo quanto o tempo que levava para alcançá-lo. Os benefícios de saúde e bem-estar também foram notáveis, como diminuição da cólica menstrual e noites bem dormidas.
“Depois que o experimento acabou, era definitivamente difícil me fazer gozar uma vez por dia (eu estava um pouco aliviada por poder tirar uma noite de folga). E tudo bem. Agora, estou me masturbando mais do que antes - cerca de quatro vezes por semana - e estou descobrindo que isso é o suficiente para me lembrar que devo priorizar a sexualidade, porque isso simplesmente me faz sentir mais feliz e mais relaxada”, finaliza Lisa contabilizando os prós e os contras de sua experiência.
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