Comportamento e Relacionamento

Psicóloga lista 2 passos indispensáveis para se libertar dos traumas de infância

Os traumas de infância podem afetar os relacionamentos adultos e a saúde mental e física

Mulher sorridente e com os braços para cima em um campo ao céu aberto
Livre dos traumas de infância: psicóloga garante que é possível superar experiências negativas (Green_grey Darya/Pexels)

Ao longo da vida, as pessoas sofrem traumas, e esses eventos podem afetar não só a sua saúde mental, mas também os seus relacionamentos. “Não importa quando o trauma aconteceu ou que forma tomou, a importância de dar sentido à experiência não pode ser menosprezada”, defende a psicóloga Lisa Firestone. Logo fica claro que ela é a favor de encarar os seus demônios em vez de ignorá-los.

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Em artigo no portal Psychology Today, a especialista escreve (em inglês): “traumas não resolvidos podem nos assombrar de maneiras que traumas resolvidos não fazem”. No mesmo texto, Lisa recomenda alguns passos para revisitar as memórias mais difíceis e processar essas experiências tão complicadas.

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Sinta toda a dor

Lisa Firestone adverte: “quando trazemos nossa história à luz, é certo que desperta algumas emoções profundas”. Nesse momento, é importante se lembrar de que nada precisa fazer sentido. Então, não é preciso racionalizar os sentimentos, mas sim aceitar que eles são reais e importantes. “Permitir sentir […] sem julgamento ou tentativas de nos deter é um passo importante no processamento e na superação do trauma”, garante a psicóloga.

Crie uma narrativa

Depois de identificar os traumas, é importante se perguntar: “qual é a história ao redor dessa experiência?”. Quando alguém questiona isso, também é capaz de criar uma história coerente, cujos eventos fazem sentido para ela mesma. “Quando processamos o que aconteceu de forma coerente, começamos a sentir-nos menos fragmentados”, explica Lisa. “Podemos encarar a nossa experiência com compaixão e bondade, da mesma forma que faríamos com um amigo nos contando a mesma história.”

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Aviso

Este texto não fornece soluções para problemas médicos e/ou psicológicos. Em caso de dúvida, consulte um especialista antes de iniciar qualquer tratamento.

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