A vida é repleta de fases e cada uma delas tem um poder incrível de nos proporcionar lições valiosas para o nosso desenvolvimento pessoal.
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Contudo, quando temos medo de determinadas fases, acabamos negligenciando estas lições e experiências.
O Brasil é um país que exala liberdade (ao menos, para gringo ver). Mas a verdade é que sua população ama um relacionamento.
Por aqui, 45,8% da população está em uma relação, segundo avaliação da Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios), divulgada pelo IBGE.
Estar solteira para algumas mulheres, inclusive, pode ser algo apavorante. Mas por que será que existe tanto medo e pavor de estar só? Será que Freud explica?
Medo de estar solteira: o que está por trás disso?
Um estudo, desenvolvido pelos pesquisadores Spielmann, SS, MacDonald, G., Maxwell, JA, Joel, S., Peragine, D., Muise, A., & Impett, EA, e publicado no Journal of Personality and Social Psychology, em 2013, identificou como as pessoas entendem o conceito de estar solteiro.
De acordo com o estudo, elas acreditam que estar solteira “...implica preocupação, ansiedade ou angústia em relação à experiência atual ou futura de estar sem um parceiro romântico”.
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Outro fato interessante revelado pelos pesquisadores é que pessoas que têm mais medo de ficar solteira são mais propensas a diminuir seus padrões, tanto em seus relacionamentos atuais quanto ao selecionar novos parceiros.
Além disso, os pesquisadores destacaram “maior dependência em relacionamentos menos satisfatórios”.
“As pessoas que temem ficar sozinhas podem permanecer em relacionamentos insatisfatórios ou podem ser rápidas em entrar em relacionamentos que não são ideais. Em essência, as pessoas podem se concentrar mais em seu status de relacionamento do que no relacionamento em si, o que é muito problemático”, explica a psicóloga e professora Marisa T. Cohen.
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