Somos seres sociáveis e que, obrigatoriamente, precisamos um dos outros para sobreviver. A sociedade é uma necessidade humana. Não por acaso, nossa cultura estimula isso. Neste cenário, a solidão se torna algo menosprezável e, muitas pessoas, simplesmente a apavoram.
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Na contramão do incentiva a cultura da não solidão, Bella DePaulo, psicóloga PHD em Harvard e escritora de livros sobre pessoas solteiras, acredita que a solidão, moderada, é algo benefício para a saúde.
“A preocupação com a solidão marginaliza um problema complementar: para algumas pessoas, o que as faz se sentirem estressadas, deprimidas e menos satisfeitas com suas vidas é não ter tempo suficiente sozinhas”, explica em seu artigo publicado na revista Psychology Today.
Ainda segundo a especialista esse fato foi confirmado por estudos. “Como eles esperavam, as pessoas que sentiam que não estavam tendo tanto tempo para si mesmas quanto gostariam se sentiam mais estressadas, mais deprimidas e geralmente menos satisfeitas com suas vidas do que as pessoas que não ansiavam por mais solidão”, afirma.
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