Também conhecida como pressão alta, a hipertensão “é uma condição na qual os vasos sanguíneos têm pressão persistentemente aumentada”, explica (em inglês) a Organização Mundial da Saúde (OMS). A pressão arterial “é criada pela força do sangue empurrando contra as paredes dos vasos sanguíneos (artérias) à medida que é bombeado pelo coração”, adiciona a fonte.
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Você sabia que existem dois tipos de hipertensão e que cada uma tem causas diferentes? Segundo médicos, há fatores de riscos que podem contribuir para a pressão alta, e os mesmos especialistas listam quais são essas variáveis.
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Quais são as causas da hipertensão primária?
A hipertensão primária se desenvolve ao longo do tempo e é o caso da maioria das pessoas com pressão alta. Segundo o portal BMJ Best Practice (em inglês), uma combinação de fatores desempenha um papel no desenvolvimento da condição:
- Alto consumo de álcool: mulheres que habitualmente tomam mais de um drinque por dia e homens que consomem mais de dois drinques por dia podem ter um risco aumentado de hipertensão.
- Diabetes e síndrome metabólica: indivíduos diagnosticados com diabetes ou síndrome metabólica têm maior risco de desenvolver hipertensão.
- Excesso de sódio: há uma associação entre a ingestão diária de sódio elevada (mais de 1,5 grama por dia) e a hipertensão.
- Genética: algumas pessoas são geneticamente predispostas à hipertensão. Isso pode ser de mutações genéticas ou anormalidades genéticas herdadas dos pais.
- Idade: adultos com mais de 65 anos têm maior risco de hipertensão.
- Sedentarismo: níveis reduzidos de condicionamento físico têm sido associados à hipertensão.
- Sobrepeso: viver com obesidade pode levar a alguns problemas cardíacos, incluindo hipertensão.
E quais são as causas da hipertensão secundária?
Já a hipertensão secundária é uma complicação de outro problema de saúde. A doença renal crônica, por exemplo, é uma causa comum de pressão alta secundária, já que os rins não funcionam bem. Outras condições que podem levar à hipertensão secundária incluem:
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- apneia do sono
- feocromocitoma (câncer de uma glândula adrenal)
- gravidez
- hiperparatireoidismo
- hiperplasia adrenal congênita
- hipertireoidismo ou uma glândula tireoide hiperativa
- síndrome de Cushing
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Aviso
Este texto é de caráter meramente informativo e não tem a intenção de fornecer diagnósticos nem soluções para problemas médicos ou psicológicos. Em caso de dúvida, consulte um especialista antes de começar qualquer tipo de tratamento.
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