Saúde e Bem-estar

Dor de cabeça: estas são as pessoas que correm maior risco de sofrer de enxaqueca

Saiba se você está entre os grupos que têm maior chance de viver com enxaqueca

Tontura
Enxaqueca: as pessoas com maior risco de conviver com a dor de cabeça constante (Freepik) (Seva Levitsky)

A enxaqueca é uma condição médica que envolve dores de cabeça graves e recorrentes, além de outros sintomas. Tanto que casos graves podem afetar o dia a dia de uma pessoa, incluindo a sua capacidade de estudar ou trabalhar.

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Ao mesmo tempo, a enxaqueca pode afetar as pessoas de diferentes maneiras, já que algumas pessoas têm mais de um episódio por semana, enquanto outras experimentam crises ocasionais.

Por isso, especialistas se debruçam sobre o problema de saúde, para descobrir o que podem. Isto é o que eles sabem sobre as pessoas com maior probabilidade de enfrentar a terrível dor de cabeça.

Etnia

Uma análise de nove estudos sobre a enxaqueca nos Estados Unidos entre 2005 e 2012 descobriu que os episódios são mais ou menos comuns entre determinados grupos:

  • 17,7% dos indígenas
  • 15,5% dos brancos
  • 14,5% dos hispânicos
  • 14,45% dos negros
  • 9,2% dos asiáticos

Contudo, são necessárias mais pesquisas, já que elas devem considerar, também, fatores ambientais, comportamentais e socioeconômicos — sobretudo o acesso aos serviços de saúde.

Histórico familiar

Segundo pesquisa, 90% das pessoas com enxaqueca têm histórico familiar. Ainda de acordo com especialistas, se um dos pais tem enxaqueca, o risco é de cerca de 50%; o número aumenta para 75% se ambos os pais sofrerem da condição.

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Idade

A enxaqueca pode acontecer em qualquer idade, mas a maioria das pessoas vive o seu primeiro episódio durante a adolescência.

Saúde mental

Qualquer pessoa pode desenvolver enxaqueca, mas há um risco maior para pessoas com ansiedade, depressão, distúrbios do sono, fibromialgia, síndrome do intestino irritável, transtorno bipolar e transtorno obsessivo-compulsivo.

Sexo

Em crianças, a enxaqueca é mais comum em meninos. Depois da puberdade, as garotas se tornam três vezes mais propensas a apresentá-la, e esse risco continua crescendo até os 40 anos. Depois, a curva entre as mulheres começa a diminuir.

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Aviso

Este texto é de caráter meramente informativo e não tem a intenção de fornecer diagnósticos nem soluções para problemas médicos ou psicológicos. Em caso de dúvida, consulte um especialista antes de começar qualquer tipo de tratamento.

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