Quando questionado se uma pessoa mais alta pode ter maior risco de desenvolver certas doenças, o médico Sridharan Raghavan explica que não seria surpreendente acreditar que sim, já que processos fundamentais como metabolismo e crescimento — que estão relacionados à altura — também estão ligados a muitos aspectos da saúde.
“Em alguns casos, as associações que observamos podem ter a ver com processos biológicos compartilhados entre crescimento/altura e fisiologia”, afirma Raghavan. Ou seja, a correlação entre altura e distúrbios circulatórios venosos crônicos nos membros inferiores, por exemplo, pode estar relacionada à distância física e a diferentes dinâmicas de pressão no sistema circulatório que afeta indivíduos mais altos.
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A altura como um fator de risco
Como a altura é um fator de risco não modificável, como essa descoberta pode ajudar os profissionais de saúde na prevenção de doenças? “Nossas descobertas são um primeiro passo para potencialmente incluir a altura na avaliação do risco de doenças, pois identificamos condições para as quais a altura pode realmente ser um fator de risco”, disse o especialista.
“O trabalho futuro terá que avaliar se a incorporação da altura na avaliação do risco de doenças pode informar estratégias para alterar os fatores de risco modificáveis para condições específicas”. Em outras palavras, esta seria uma forma de personalizar o cuidado de “gigantes”.
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Aviso
Este texto é de caráter meramente informativo e não tem a intenção de fornecer diagnósticos nem soluções para problemas médicos ou psicológicos. Em caso de dúvida, consulte um especialista antes de começar qualquer tipo de tratamento.
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