“Mesmo o mais comunicativo dos casais pode enfrentar dificuldades quando se trata de encontrar uma maneira positiva de dar feedback um ao outro”, escreve a psicóloga clínica Lisa Firestone. “Qual é a melhor maneira de abordar esses tópicos? Em minha experiência de trabalho com casais, descobri que esses quatro princípios fizeram a maior diferença quando se trata de alcançar uma comunicação em que ambas as pessoas se sintam vistas, ouvidas e mais próximas uma da outra.” Confira.
1. Mantenha a calma
Nada de bom sai de uma discussão em um estado acalorado. Nesses momentos, devemos tentar não nos apegar muito aos nossos pensamentos e evitar construir um caso contra o parceiro. O objetivo principal é ficar calmo. Então, podemos lidar com o que está nos incomodando.
2. Não ataque
Muitas vezes, nosso primeiro instinto quando nos sentimos injustiçados é atacar. Novamente, isso quase nunca é uma estratégia útil ao se comunicar com alguém de quem gostamos — “e isso não quer dizer que não haja momentos em que tenhamos uma razão genuína para estar com raiva, e certamente temos o direito de expressá-la”, acrescenta a especialista.
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O objetivo é a comunicação aberta. Podemos eventualmente dizer tudo o que precisamos dizer, mas podemos fazê-lo de uma maneira que não aumente a tensão.
3. Seja vulnerável
“Isso é muito difícil de fazer quando estamos com raiva, e ainda mais difícil quando nos sentimos justos. No entanto, prestamos um serviço a nós mesmos quando estamos dispostos a pensar em nossa parte em qualquer conflito que estejamos enfrentando. Se queremos abertura do nosso parceiro, temos que ser abertos”, aconselha.
4. Seja curioso
À medida que nos tornamos mais vulneráveis e abertos, temos que esperar o mesmo de nosso parceiro. Isso significa dar o passo às vezes difícil de ouvir o que eles têm a dizer. “E se realmente tentássemos entender e explorar como eles enxergam a situação?”, reflete Lisa.
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Aviso
Este texto é de caráter meramente informativo e não tem a intenção de fornecer diagnósticos nem soluções para problemas médicos ou psicológicos. Em caso de dúvida, consulte um especialista antes de começar qualquer tipo de tratamento.
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