Recentemente, pesquisadores analisaram os dados genéticos de quase 295 mil pessoas do banco de dados biomédico Biobank, do Reino Unido e observaram como um baixo nível de vitamina D afetava a neuroimagem de uma pessoa e o seu risco de desenvolver demência e sofrer um acidente cardiovascular cerebral (AVC).
De acordo com a professora Elina Hyppönen, pesquisadora e diretora do Centro Australiano de Saúde de Precisão da Universidade da Austrália do Sul, os cientistas já suspeitavam que a vitamina D pode ter implicações no desenvolvimento de doenças neurocognitivas. No entanto, faltavam evidências.
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“De fato, tem sido muito difícil provar os efeitos da vitamina D na saúde do cérebro ou outras doenças, em grande parte porque ensaios clínicos em pessoas clinicamente deficientes em vitamina D não seriam éticos de conduzir”, disse Elina ao portal Medical News Today.
Investigações anteriores realizaram uma revisão sistemática e analisaram mais de 70 estudos clínicos e pré-clínicos sobre o papel da vitamina D em doenças neurodegenerativas como Alzheimer e Parkinson. Elas concluíram que não havia evidências concretas de que a vitamina D fosse neuroprotetora. No entanto, dados recentes defendem o contrário.
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Aviso
Este texto é de caráter meramente informativo e não tem a intenção de fornecer diagnósticos nem soluções para problemas médicos ou psicológicos. Em caso de dúvida, consulte um especialista antes de começar qualquer tipo de tratamento.
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