A hora de escolher o nome do seu bebê, é sempre um momento importante, de pensar muito, pesquisar significados e intenções. Mas você sabia que alguns nomes são proibidos ao redor do mundo?
Isso porquê algumas nomenclaturas podem ser mal interpretadas em suas culturas ou até serem motivo de bullying para a criança.
Um artigo da revista feminina norte americana Good Housekeeping revelou 40 nomes de crianças banidos pelo mundo – e os motivos para isso. O primeiro nome da lista é “Nutella”, que foi proibido na França depois que uma juíza ponderou que o nome poderia fazer com que a criança fosse “alvo de escárnio”.
Também na França, um casal tentou nomear o filho como “Prince William” (príncipe William), mas o pedido foi rejeitado porque “levaria a uma infância de zombaria”. Já na Suécia, os pais de uma criança tentaram chamá-la de “Brfxxccxxmnpcccclllmmnprxvclmnckssqlbb11116″, alegando que se pronunciava “Albin”. O nome foi obviamente proibido.
Na Nova Zelândia, é proibido chamar o bebê de “Saint” (santo), porque as regras locais estabelecem que não é permitido dar nomes que se pareçam com títulos oficiais. A mesma norma vale para “Prince”, “King” e “Royal” (príncipe, rei e realeza).
No Japão, pais tentaram nomear o filho como “Akuma” e foram proibidos pelo governo. Isso porque a palavra significa “Diabo”. No México, é proibido dar os nomes “Robocop” e “Facebook” para os bebês, para evitar que a criança passe por bullying no futuro.
Popular nos Estados Unidos (e até no Brasil), o nome “Linda” é proibido na Arábia Saudita porque não está de acordo com as “tradições sociais” do país. Pelo mesmo motivo, os nomes Maya, Emir, Yara e Laureen também são ilegais. Camila, outro nome comum no Brasil, não pode ser dado na Islândia. Isso porque a letra “C” não existe no alfabeto islandês - portanto, qualquer outro nome que contenha a letra também não é permitido.
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