Saúde e Bem-estar

Orgasm Inc: o novo documentário da Netflix que fala sobre um crime e um culto sexual

Jamais pensaríamos que algo assim aconteceria

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Os conteúdos de true crime do Netflix estão bombando ainda mais nos últimos anos, não é mesmo? E desde que a pandemia da COVID-19 nos forçou a ficar em casa, começamos a pensar ainda mais não só para entender sobre esses assuntos e histórias, mas também a planejar coisas de autocuidado para nosso corpo e nossa mente. Mas, acontece que algumas coisas voltadas para o bem-estar podem ficar estranhas, como é o caso do novo documentário da Netflix chamado Orgasm Inc, que mostra o mundo dos cultos sexuais.

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Esse culto sexual mostrado em questão é o OneTaste, marca de bem-estar que mostrou as suas clientes como alcançar uma meditação orgástica no começo, mas depois se viu em um escândalo investigativo, como mostra o documentário da Netflix que estreou dia 5 de novembro e mergulha profundamente no mundo da start up fundada em São Francisco, mostrando como algumas coisas podem ser especialmente desonestas.

“Surgida da bolha tecnológica de São Francisco e saudada pelos principais estabelecimentos de saúde e bem-estar como um caminho para a realização, a OneTaste era uma empresa de bem-estar sexual que ganhou notoriedade global por meio do ensino de uma prática chamada ‘meditação orgástica’”, diz a sinopse da Netflix. “Este documentário investigativo emprega acesso a 15 anos de imagens nunca antes vistas e entrevistas com ex-membros para abrir a cortina sobre a organização e seu líder controverso e enigmático”.

A verdadeira história por trás do documentário é sobre a empresa fundada por Nicole Daedone em 2001, que dizia que as pessoas poderiam alcançar muitas coisas através da meditação orgásmica, e quem se inscrevia era prometido por 15 minutos de orgasmos, maior consciência emocional e uma forte sensação de realização. Quem não vai querer isso, né?

Mas, algumas pessoas começaram a questionar se não tratava de um esquema de pirâmide, já que um programa de treinamento de uma semana custava 36.000 dólares, e uma associação premium de um ano custaria 60.000 dólares. Em 2018, as coisas começaram a desandar quando a Bloomberg publicou uma exposição sobre como a empresa tratava mal seus funcionários, que eram pressionados a se matricularem em cursos e retiros caros, ficando endividados.

Hoje em dia, a empresa foi renomeada como The Unconditional Freedom Project, e a fundadora Nicole vendeu sua empresa, mantendo uma vida mais tranquila depois dos escândalos. Vale saber o que está por trás do documentário, né?

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Aviso

Este texto é de caráter meramente informativo e não tem a intenção de fornecer diagnósticos nem soluções para problemas médicos ou psicológicos. Em caso de dúvida, consulte um especialista antes de começar qualquer tipo de tratamento.

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