No mês de dezembro, entramos em uma das estações mais aguardadas pela maioria das pessoas: o verão. Caracterizado por dias abafados e de muito sol, é a época perfeita para sair de férias com toda a família para curtir uma praia ou uma piscina geladinha.
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É muito importante cuidar bastante da saúde da pele nesta estação do ano, para não ocorrer problemas como envelhecimento precoce ou queimaduras provocados pelo sol. No entanto, além da pele de nós adultos, é essencial também se atentar aos cuidados com a pele dos bebês e das crianças.
Sendo assim, se você não sabe o que fazer e precisa de algumas dicas, apresentamos 5 a seguir, extraídas do portal Melhor Com Saúde. Confira:
1. Usar protetor solar
Os bebês já podem utilizar protetor solar a partir dos 6 meses como parte das medidas para amenizar a agressão solar. Nos bebês menores, é importante evitar a exposição direta ao sol e mantê-lo na sombra.
O ideal é que os pequenos usem creme solar com fator de proteção (FPS) igual ou superior a 50. Além do mais, deve ter um amplo espectro de proteção, abrangendo UVA e UVB. É aconselhável controlar o tempo e o horário de exposição ao sol. O período entre 12 e 16 horas deve ser evitado, pois, os raios estão mais prejudiciais.
É importante também verificar a validade do produto, já que uma vez aberto, dura apenas um ano. A aplicação deve ser feita no rosto, nas orelhas, no pescoço, nos braços e em qualquer outra região que esteja descoberta, antes da exposição solar e reaplicado a cada 2 horas.
O uso de loções contendo ácido p-aminobenzoico não é recomendado, pois, ocasiona alergias e manchas nas roupas. O octitoxicinador, protetor de raios UVB usado para crianças, não causa alergias.
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2. Utilizar roupas de proteção solar
No verão, um dos cuidados básicos para proteger a pele das crianças e dos bebês, é utilizar roupas que cobrem as partes expostas ao corpo. A roupa em si não bloqueia os raios UV em sua totalidade, mas pode auxiliar na redução de seus efeitos.
Entretanto, algumas empresas têxteis comercializam tecidos com proteção UV e eles normalmente possuem um rótulo indicando o valor de proteção em uma escala de 15 a 50+.
3. Passar repelente
É essencial não ignorar a presença de insetos em locais onde o verão é aproveitado. Entretanto, vale lembrar que, a mistura de repelente com protetor solar não é recomendada. A melhor forma é aplicar o protetor solar 30 minutos antes do repelente e evitar o uso de perfumes, cosméticos ou qualquer substância que tenha corantes, já que podem ocasionar reações de hipersensibilidade e irritação.
4. Usar chapéus
Chapéus são excelentes complementos para amenizar os efeitos negativos da exposição ao sol. Segundo um artigo publicado no The British Journal Of Dermatology, aqueles com abas largas são os mais apropriados, pois, protegem orelhas, nariz, testa, olhos e o couro cabeludo.
Estas regiões são suscetíveis a danos ocasionados pela radiação solar, mesmo que, as vezes, sejam negligenciadas. Desta forma, o uso de chapéus auxilia a cobrir mais áreas do corpo e, juntamente com as demais recomendações, reduz o risco de uma possível insolação.
5. Dar banhos e manter a higiene
Manter a higiene é importante para deixar a barreira cutânea saudável. Os banhos não devem ser demorados ou com água morna, pois, pode causar desidratação da pele e piorar alguma eczema e dermatite atópica, condições comuns nos primeiros dias de vida.
Um estudo publicado em 2016 no Journal Of Pediatrics, recomendou shampoos syndet (sem detergentes) e géis para evitar irritação e, após cada banho, deve-se aplicar uma loção ou hidratante.
É importante também enxaguar a pele das crianças depois da praia ou da piscina para evitar que o cloro e o sal a ressequem. Além do mais, é aconselhável secá-las com uma toalha limpa, em especial, nas dobras do braços e joelhos, onde a umidade é retida, o que pode ocasionar eritema.
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Aviso
Este texto é de caráter meramente informativo e não tem a intenção de fornecer diagnósticos nem soluções para problemas médicos ou psicológicos. Em caso de dúvida, consulte um especialista antes de começar qualquer tipo de tratamento.
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