A pílula anticoncepcional ainda é um problema para muitos, já que traz alguns benefícios, mas também vários problemas, sendo hoje em dia um dos contraceptivos mais usados pelas mulheres dentre as opções existentes. Com ela, temos 99% de eficácia na prevenção da gravidez indesejada, mas não nas DSTs, sendo necessário também utilizar um preservativo.
ANÚNCIO
Leia também:
Ashton Kutcher abriu o coração sobre a perda da gravidez de Demi Moore
Mas, esses 99% chegam com uma questão, já que mesmo se você tomar a pílula regularmente, algumas coisas podem atrapalhar seu funcionamento, como um medicamento tomado na mesma hora e até o jeito como você a armazena. “Para a maioria das pílulas, se você começar a tomá-las pela primeira vez até (e inclusive) o quinto dia da menstruação, estará protegida contra a gravidez imediatamente”, diz Karin para a Cosmopolitan. “Para alguns novos tipos de pílula com um progestágeno chamado drospirenona, você só estará protegida contra a gravidez se iniciar a pílula no dia 1 do seu ciclo. E se você tiver um ciclo menstrual curto, com a menstruação ocorrendo a cada 23 dias ou menos, iniciar a pílula tão tarde quanto no quinto dia pode não fornecer proteção anticoncepcional imediata. Isso ocorre porque você pode ovular no início do ciclo menstrual.”
Ou seja, até se você ficar doente pode atrapalhar o funcionamento da pílula, ainda mais se você vomitar dentro de três horas depois de ingeri-la, fazendo com que ela não seja absorvida pelo corpo. Se isso acontecer, é necessário tomar outra pílula assim que possível e quando você se sentir bem o suficiente para que não aconteça o mesmo.
Outras coisas como laxantes, uma cirurgia gástrica, outras medicações combinadas, temperaturas extremas e até o jejum podem atrapalhar nesse funcionamento, sendo necessário consultar seu médico para entender como você pode ter um resultado eficaz mesmo passando por isso.
· · ·
ANÚNCIO
Aviso
Este texto é de caráter meramente informativo e não tem a intenção de fornecer diagnósticos nem soluções para problemas médicos ou psicológicos. Em caso de dúvida, consulte um especialista antes de começar qualquer tipo de tratamento.
· · ·
Siga e compartilhe
Você gostou deste conteúdo? Então siga a NOVA MULHER nas redes sociais para acompanhar mais novidades e ter acesso a publicações exclusivas: estamos no Twitter, no Instagram e no Facebook.
Aproveite e compartilhe os nossos textos. Seu apoio ajuda a manter este site 100% gratuito. Cada contribuição é muito valiosa para o trabalho da nossa equipe de redatores e jornalistas.