Seja em um relacionamento ou não, o sexo é um momento muito esperado nas nossas vidas, fazendo um dia ir de 0 a 100 em pouco tempo e melhorando a rotina, mas também pode ser responsável por nos levar a momentos baixos logo após um momento bom. Isso porque, depois que os momentos iniciais do sexo desaparecem, algumas pessoas podem sentir tristeza, raiva e ansiedade, sendo uma resposta comum do corpo chamada de disforia pós-sexo.
ANÚNCIO
Leia também:
É hora de entender a diferença entre adenomiose e endometriose
Isso faz parte de um ciclo mais comum do que imaginamos da vida sexual humana, onde temos os estágios de excitação, platô, orgasmo e resolução. Essa resolução pode ser ótima, ou pode trazer a disforia pós-sexo em si. Segundo a sexóloga Emilie Lavinia contou para a Glamour, “A disforia pós-sexo – ou DPS – é um fenômeno estranho, mas relativamente comum, que pode nos levar a experimentar sentimentos intensos de tristeza, solidão e ansiedade após o sexo”, explica Emilie. “Está bem documentado, mas relativamente pouco estudado, aparecendo em escritos históricos de interpretações gregas antigas sobre saúde sexual para textos religiosos, cartas de amor famosas para grandes obras de ficção romântica.”
As causas são diversas, mas com o pico e queda dos hormônios e da atividade sexual, mesmo sendo o melhor sexo da sua vida, você ainda pode sentir isso tanto por conta dos hormônios como por conta dos estimuladores mentais da memória, os famosos gatilhos físicos e sensoriais como o cheiro, a maneira que você é tocada, o ambiente, a energia e principalmente o seu estado mental nesse momento.
“Mas o DPS também pode ser causado por associações mentais com sexo, como vergonha social, medo e arrependimento, trauma armazenado no corpo e outros fatores psicológicos que podem depender de circunstâncias ou problemas de longo prazo”, diz ela. sentimento involuntário que toma conta depois que você tem intimidade com outra pessoa.”, conta Emilie.
· · ·
ANÚNCIO
Aviso
Este texto é de caráter meramente informativo e não tem a intenção de fornecer diagnósticos nem soluções para problemas médicos ou psicológicos. Em caso de dúvida, consulte um especialista antes de começar qualquer tipo de tratamento.
· · ·
Siga e compartilhe
Você gostou deste conteúdo? Então siga a NOVA MULHER nas redes sociais para acompanhar mais novidades e ter acesso a publicações exclusivas: estamos no Twitter, no Instagram e no Facebook.
Aproveite e compartilhe os nossos textos. Seu apoio ajuda a manter este site 100% gratuito. Cada contribuição é muito valiosa para o trabalho da nossa equipe de redatores e jornalistas.
