A autoestima se tornou, ao longo do tempo, um tema de beleza. O autocuidado por meio de produtos, cremes e maquiagem, se transformou em atitudes para elevar a autoestima. No entanto, ela é muito mais do que isso, mas você sabe realmente o que é?
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Descobrindo o que é autoestima
O psicoterapeuta Nathaniel Branden é um estudioso sobre a autoestima. Ele explica que a autoestima é um processo que nos torna mais confiantes e conscientes. De acordo com o estudiosa, ela pode ser definida como o julgamento que temos sobre nós mesmo.
“Autoestima, plenamente consumada, é a experiência essencial para que possamos levar uma vida significativa e atender as nossas demandas”, ensina. Ele ainda enfatiza que ela pode gerar diversos benefícios.
“A confiança na nossa capacidade de pensar, na nossa capacidade de enfrentar os desafios básicos da vida. A confiança em nosso direito de vencer e ser feliz; o sentimento de ser respeitável, de ser digno e de ter o direito de afirmar nossas necessidades e carências, alcançar nossos princípios morais e desfrutar do fruto de nossos esforços”.
Autoestima na prática
Ainda de acordo com Nathaniel Branden, a autoestima como processo exige que coloquemos em prática uma série de fatores para que possamos nos sentir mais seguros e confiantes. Ele explica, em seu livro “Os 6 pilares da autoestima” quais são elas:
1. Viva conscientemente: enfrentar a vida assumindo uma atitude proativa, significa não se limitar a resolver os problemas, mas sair para enfrentá-los.
2. Aceitação: É essencial para que possamos nos amar verdadeiramente.
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3. Auto responsabilidade: aceitar que somos responsáveis por nossos comportamentos e decisões.
4. Autoafirmação: receitar nossas necessidades, valores e sonhos, buscar alternativas de comportamento condizentes com o amor-próprio.
5. Viva com propósito: significa que devemos nossa felicidade e decisões não estão à mercê do acaso ou de outras pessoas, mas sim de nós mesmos.
6. Integridade pessoal: É a integração de crenças, valores e ideais com nossa forma de agir.
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