Uma mãe controladora pode gerar em seu filho um apego inseguro. Ela é capaz de controlá-lo a um nível tão surpreendentemente alto que não o permite tomar suas próprias decisões e muito menos escolher o que quer ser ou o que deseja fazer.
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No entanto, é preciso estar ciente de que, crescer com uma mãe controladora pode causar estragos não apenas na infância ou adolescência, como também produz consequências que marcam para sempre os traços de personalidades de seus filhos.
Sendo assim, que tal conhecer alguns comportamentos que você tem por ter crescido com uma mãe controladora e não tinha percebido? Confira 5 a seguir, de acordo com o portal Nueva Mujer (texto em espanhol):
1. Dificuldade em tomar decisões
Não é sobre comprar um café ou ir a um evento no fim de semana, mas sim de tomar decisões importantes na vida. É aí que surge a indecisão que paralisa. Isto ocorre porque os pais deram ordens na forma de conselhos e você aprendeu a obedecer, em vez de priorizar sua voz interior.
2. Relacionamentos com dependência emocional
Seja com amigos, familiares ou um parceiro, surgem padrões de comportamento em que você teme a separação, tem dificuldade em estabelecer limites, sensação permanente de vazio e pensamentos obsessivos.
3. Insegurança e baixa autoconfiança
A criação autoritária ou superprotetora gera insegurança porque é exigido tanto de você que acaba desconfiando de seu próprio valor pessoal. O problema é que você acaba se sentindo insegura e incompetente para enfrentar diversas situações do dia a dia, até porque sua mãe controladora sempre fez tudo por você.
4. Ansiedade, depressão, insônia e agressividade
Quando você é criada por uma mãe controladora, é mais possível desenvolver estes efeitos em sua vida, pois ter pais deste modelo gera baixa autoestima, dependência da aprovação social e validação emocional externa.
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5. Vícios
Quando existem vazios emocionais, é provável tentar cobri-los com drogas ou álcool, por exemplo. No entanto, há também maneiras mais sutis, mas igualmente perigosas, como compulsão alimentar (ou não comer), fazer compras compulsivamente, fazer sexo, entre outros.
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