A fritura nada mais é do que uma técnica culinária simples, caracterizada em preparar os alimentos mergulhando-os em um recipiente com óleo em alta temperatura.
Embora seja um método usado pela maioria das pessoas, seja em casa ou em restaurantes e lanchonetes, quando somado a outros alimentos e hábitos ruins, pode desencadear diversos problemas de saúde.
Por isso, é muito importante evitar frituras na dieta diária e optar por métodos que sejam mais benéficos para a saúde. Sendo assim, que tal conhecer algumas dicas de como evitar fritura na dieta? Confira 4 a seguir, de acordo com o portal Melhor Com Saúde:
1. Escolha outras formas de cozimento
Existem formas mais saudáveis de preparar os alimentos, como cozinha-los no vapor ou com pouca água e tempo suficiente. Outra maneira nutritiva é no forno, pois assim a maioria das vitaminas e minerais são preservados.
Grelhar também pode ser saudável. Desde que sejam usadas temperaturas médias-altas, pois muito elevadas podem resultar em alimentos queimados.
2. Cozinhe sem óleo
Hoje em dia, existem fritadeiras de ar quente que transmitem calor em temperaturas entre 170 graus e 200 graus celsius, semelhantes às da fritura normal.
Esses aparelhos conseguem cozinhar os alimentos com menos de 86% de gordura. Além do mais, um estudo descobriu que o cozimento com ar quente é capaz de diminuir a formação de acrilamida em 90%, significando alimentos menos tóxicos.
3. Use os melhores óleos para fritar
Se você ainda assim deseja fritar algum alimento, os óleos hidrogenados, como misturas vegetais, são as melhores opções. Desta forma, a produção de substâncias tóxicas é diminuída. Um estudo constatou que o óleo de coco resiste melhor ao calor, pois possui 90% de ácidos graxos saturados.
Já outro estudo, aponta o azeite de oliva extra virgem como uma boa opção para frituras. Entretanto, ele é muito puro e, ainda que possua gorduras monoinsaturadas que também resistem ao calor, o sabor não resiste a altas temperaturas.
4. Não reutilize o óleo
Reutilizar o óleo pode aumentar seu estado de oxidação. A produção de radicais livres e a formação de ácidos graxos trans são aumentadas. De acordo com estudos, seu consumo em excesso e prolongado pode ocasionar problemas hepáticos e cardíacos.
Embora não tenha uma quantidade definida de vezes que um óleo pode ser reutilizado, já que depende da comida que foi cozida, quanto foi cozida, a que temperaturas e o quão sujo ficou, ele não deve ser usado por mais de duas vezes.
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Aviso
Este texto é de caráter meramente informativo e não tem a intenção de fornecer diagnósticos nem soluções para problemas médicos ou psicológicos. Em caso de dúvida, consulte um especialista antes de começar qualquer tipo de tratamento.
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