Comportamento e Relacionamento

Adolescente achou que estava com ressaca mas foi diagnosticada com câncer

Jovem e 19 anos encarou mal estar como algo leve, mas acabou surpreendida

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Quando Amber Orr, de Ballymena na Irlanda do Norte, acordou sentindo intensas dores e náusea, pesou que fosse resultado da festa e diversão na noite anterior. Dias depois, sem nenhuma melhora, a mãe levou a jovem de 19 anos ao hospital e descobriu que era algo mais sério.

Ao dar entrada no hospital, Amber foi colocada na sala de cirurgia com emergência para resolver um problema de apendicite. Duas semanas mais tarde, Amber finalmente descobriu a causa dos seus males.

Amber descobriu ter um raro tumor cancerígeno que libera hormônios na corrente sanguínea e que estava presente em seu ventre.

“Eu nunca pensei que tivesse câncer. Eu estive curtindo com os amigos e quando acordei me senti mal. Culpei a festança, mas os dias passaram e eu percebi que não era apenas ressaca”, disse Amber, agora com 24 anos de idade.

“Eu senti dores terríveis no meu lado e vomitava. Dois dias depois, minha mãe me levou ao hospital e os médicos me monitoraram a noite toda. Depois disso, um médico me enviou à cirurgia porque meu apêndice se rompeu”, disse Amber.

Amber passou por outra cirurgia para remover o resto do tumor, depois por quimioterapia para eliminar qualquer célula cancerígena que continuou viva.

“Meu diagnóstico veio tão rápido que não tive tempo de pensar sobre o que estava acontecendo até que o tratamento acabou”, disse a jovem.

O tratamento foi bem-sucedido e a jovem apresenta boa saúde, porém as cicatrizes psicológicas são mais difíceis de combater.

“Apesar de ser uma doença física, as cicatrizes estão também na minha mente. Tenho ansiedade, depressão e medo do câncer voltar. Você não percebe como o câncer impacta sua saúde mental”, desabafou a jovem.

Amber agora se dedica a conscientizar sobre os efeitos de longo prazo em pessoas que tiveram câncer. “Eu uso minha história para encorajar as pessoas a fazerem exames e a ouvirem seus corpos. Câncer não discrimina ninguém, não importa sua idade, gênero ou raça”, finalizou a jovem que superou a doença descoberta por acaso.

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Aviso

Este texto é de caráter meramente informativo e não tem a intenção de fornecer diagnósticos nem soluções para problemas médicos ou psicológicos. Em caso de dúvida, consulte um especialista antes de começar qualquer tipo de tratamento.

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