Comportamento e Relacionamento

Filha faz acusações contra a mãe e pai descobre a verdade depois de 20 anos

Você pode conviver com uma pessoa e mesmo assim não conhecê-la

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Como pais e responsáveis, o principal trabalho é deixá-los protegidos. Mas o que você faria se sua filha acusasse seu parceiro, que você ama e conhece, de abuso? Você acreditaria?

Um homem escolheu acreditar n

a esposa, uma decisão que feriu a filha por anos

A internet é uma ferramenta que muitas pessoas usam para desabafar e pedir conselhos, e um homem de 55 anos procurou ajuda para desabafar e contar a história de sua família.

Ele admitiu que não foi o melhor pai para a filha porque passou muito tempo vivendo para o trabalho e não foi muito participativo na infância dela. Então, a esposa com quem estava casado há 30 anos cuidava da casa e dos dois filhos do casal, um homem e uma mulher.

Mãe e filha, porém, sempre tiveram um relacionamento conturbado que levou a filha a sair de casa para morar sozinha antes mesmo de se casar.

A causa disso é que no passado a menina acusou a mãe de ter cometido abusos verbais, emocionais e físicos. A família buscou a terapia para filha e o ouviu que a história foi uma invenção da filha para conseguir atenção.

Diante da devolutiva da terapeuta, o pai frustrado pediu para a esposa ser menos dura com a filha que acusou a mãe de dar tapas nela e de usar palavras agressivas quando se dirigia a ela.

30 anos de convivência e segredos

Amar e conviver tanto tempo com uma pessoa cria naturalmente uma relação de cumplicidade e confiança, que quando rompida se torna uma gigantesca decepção.

E isso aconteceu com esse pai que preferiu acreditar na esposa do que na filha, que abandonou os pais e não fala com eles há anos. Tentando superar a decisão da filha de desaparecer da vida dos dois, pai e mãe resolveram fazer terapia juntos e em uma das sessões a verdade apareceu.

Durante uma das sessões, a mulher confessou que suas atitudes contribuíam para degradação do relacionamento com a filha. Ela confessou que xingamentos e palavras pejorativas eram comuns.

O homem escreveu que saiu da sessão doente e sentindo-se culpado por ter acreditado na esposa e não na filha. Ele se culpa por não ter ficado atento aos sinais e ter deixado de proteger o bem estar da filha.

Ao final, ele contou que pediu divórcio e agora está em busca da filha para tentar a reconciliação ou ao menos pedir desculpas por não ter acreditado nela quando ela mais precisou.

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