Estilo de Vida

Os alimentos que se consomem nos locais onde mais se vive no planeta

Adicione-os à sua dieta para viver mais anos e melhor

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O reconhecido especialista em longevidade Dan Buettner recentemente compartilhou quais são os três alimentos que planeja comer mais este ano por seus benefícios para a saúde e para ter uma vida longa.

O explorador e jornalista chegou a essa conclusão graças às suas pesquisas sobre o estilo de vida das Zonas Azuis do Planeta: os cinco territórios com a maior quantidade de pessoas centenárias.

Buettner descobriu que nestes lugares (Okinawa, Sardenha, Nicoya, Ikaria e Loma Linda), a dieta tem um fator extremamente fundamental para explicar a longevidade de seus habitantes.

3 alimentos que especialista em longevidade comerá

Devido aos seus estudos, ele ajustou sua alimentação para viver mais e melhor. Você quer saber quais alimentos ele consumirá mais em 2024? Continue lendo para descobrir, conforme relatado pela ‘Telva’.

Batata doce roxa

A batata doce roxa, conhecida como beni imo em Okinawa, é considerada um superalimento por ser rica em vitamina C, fibra, carotenoides, flavonoides e carboidratos de absorção lenta.

"É muito rica em fibras, contém quatro vezes a dose diária necessária de vitamina A e metade da dose diária necessária de vitamina C. Além disso, apesar de ser doce, não causa tanto aumento nos níveis de açúcar no sangue como a batata branca normal", afirmou Dan Buettner, de acordo com a revista.

Feijão

O feijão é fundamental na dieta das pessoas centenárias. Nas regiões mais longevas do mundo, o consumo é de pelo menos meia xícara diariamente. Os feijões pretos e vermelhos são especialmente benéficos devido ao seu alto teor de antioxidantes.

"Baixos em gordura, ricos em fibras e com mais proteína do que carne, os feijões são a pedra angular da dieta das Zonas Azuis", afirmou o especialista, conforme relatado pela mídia mencionada anteriormente.

Pão de massa mãe

Embora muito se diga sobre eliminar o pão da dieta, Buettner vai comer mais pão de massa mãe este ano. De acordo com ‘Telva’, a razão é que a fermentação da levedura deste pão tem a capacidade de diminuir a carga glicêmica de um prato ao desacelerar a assimilação de açúcar no sangue.

"Feito de trigo integral e lactobacillus vivo (em vez de fermento), o pão de massa mãe (moddizzosu) tem um baixo índice glicêmico", afirmou o pesquisador.

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