Sair de um relacionamento abusivo é uma luta e desapegar das memórias pode ser um processo pior ainda, mas encarar esse desafio é o ideal para o seu bem-estar emocional e físico.
Aqui estão cinco formas de desapegar:
- Reconheça e Aceite a Situação: O primeiro passo para desapegar de um relacionamento abusivo é reconhecer e aceitar que você está em uma situação prejudicial. Isso pode envolver identificar os padrões de comportamento abusivo do parceiro, como manipulação, controle, violência verbal ou física, e entender que esses comportamentos não são aceitáveis.
- Busque Apoio e Orientação: É importante buscar apoio emocional e orientação de amigos, familiares, terapeutas, grupos de apoio ou profissionais especializados em relacionamentos abusivos. Eles podem oferecer suporte, encorajamento e recursos para ajudá-lo a navegar pelo processo de desapego de forma segura e saudável.
- Estabeleça Limites e Priorize sua Segurança: Defina limites claros com o parceiro abusivo e priorize sua segurança e bem-estar. Isso pode incluir criar um plano de segurança, como identificar locais seguros em caso de emergência, manter contato com pessoas de confiança e procurar ajuda profissional, se necessário.
- Cuide de si Mesmo: Dedique tempo para cuidar de si mesmo e priorizar sua saúde física, mental e emocional. Isso pode envolver praticar autocuidado, fazer atividades que você gosta, cuidar da sua saúde física através de exercícios e alimentação saudável, e buscar terapia para lidar com os efeitos do relacionamento abusivo.
- Dê Passos Graduais em Direção à Liberdade: Desapegar de um relacionamento abusivo pode ser um processo gradual e complexo. Dê passos pequenos e progressivos em direção à liberdade e independência, como fazer planos para sair do relacionamento, buscar assistência jurídica, se necessário, e construir uma rede de apoio sólida para ajudá-lo durante essa transição.
Não hesite em buscar ajuda e apoio sempre que necessário e lembre-se de que você merece ser feliz e seguro.
· · ·
Aviso
Este texto é de caráter meramente informativo e não tem a intenção de fornecer diagnósticos nem soluções para problemas médicos ou psicológicos. Em caso de dúvida, consulte um especialista antes de começar qualquer tipo de tratamento.
· · ·
Siga e compartilhe
Você gostou deste conteúdo? Então siga a NOVA MULHER nas redes sociais para acompanhar mais novidades e ter acesso a publicações exclusivas: estamos no Twitter, no Instagram e no Facebook.
Aproveite e compartilhe os nossos textos. Seu apoio ajuda a manter este site 100% gratuito. Cada contribuição é muito valiosa para o trabalho da nossa equipe de redatores e jornalistas.