Comportamento e Relacionamento

O amor e o cérebro: descubra o que a ciência diz sobre os efeitos mentais de amar alguém

Entenda um pouco mais sobre o seu cognitivo

Taylor Swift y Travis Kelce
Super Bowl LVIII - San Francisco 49ers v Kansas City Chiefs O amor e o cérebro: descubra o que a ciência diz sobre os efeitos mentais de amar alguém (Ezra Shaw/Getty Images)

A mente humano é cheia de mistérios e pode ser um tanto quanto interessante entender como o nosso cérebro funciona, principalmente sobre os efeitos mentais de amar e ser amado.

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Descubra o que acontece no cérebro quando amamos alguém:

1. Ativação do Circuito de Recompensa:

Liberação de Dopamina: A dopamina, um neurotransmissor associado ao prazer e à euforia, é liberada em grandes quantidades. Isso cria sensações de felicidade intensa e prazer quando estamos perto da pessoa amada.

Sensação de Euforia: A ativação do circuito de recompensa resulta em uma sensação de euforia, similar ao efeito de drogas estimulantes, promovendo um estado de excitação e bem-estar.

2. Redução do Estresse

Produção de Oxitocina: Conhecida como o “hormônio do amor”, a oxitocina é liberada durante o contato físico, como abraços e beijos, promovendo sentimentos de ligação e segurança.

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Efeito Calmante: A oxitocina tem um efeito calmante, reduzindo a ansiedade e promovendo um estado de relaxamento e confiança, o que pode melhorar a saúde mental geral.

3. Aumento da Motivação e Energia

Aumento de Noradrenalina: A noradrenalina, um neurotransmissor que aumenta a atenção e a resposta ao ambiente, é liberada em maior quantidade, aumentando a excitação e a energia.

Melhoria no Desempenho: Este aumento na motivação pode levar a um melhor desempenho no trabalho, em atividades físicas e em outras áreas importantes da vida.

4. Alterações na Percepção e Julgamento

Idealização do Parceiro: A dopamina e a norepinefrina ajudam a idealizar o parceiro, focando nas qualidades positivas e minimizando os defeitos.

Diminuição da Atividade no Córtex Pré-Frontal: A área do cérebro responsável pelo julgamento e pela tomada de decisões mostra menor atividade, o que pode explicar a tendência de tomar decisões impulsivas ou de ser menos crítico em relação ao parceiro.

Entender esses efeitos pode nos ajudar a valorizar e cultivar relacionamentos saudáveis, reconhecendo o papel vital que eles desempenham em nosso bem-estar emocional e mental.

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