De acordo com o portal Meganoticias (em espanhol), a pílula do dia seguinte é uma droga popular entre as mulheres com vida sexual ativa. Porém, é preciso entendê-la melhor.
Esse recurso de prevenção da gravidez deve ser usado em casos de emergência — ou seja, não como sistema primário. Isso inclui casos de sexo desprotegido ou de problemas com os outros métodos contraceptivos.
Saiba mais sobre o assunto:
Como a pílula do dia seguinte funciona?
Os componentes da pílula do dia seguinte podem impedir que o óvulo saia do ovário ou alterar o muco cervical para que o esperma não alcance o óvulo.
Caso a fecundação já seja um fato, a pílula é capaz de agir no endométrio do útero para impedir a possível implantação do embrião.
Porém, a pílula do dia seguinte não é um sistema abortivo. Em outras palavras: se a gravidez já está em andamento, não pode ser interrompida.
Quais são os riscos da pílula do dia seguinte?
Embora não tenda a causar danos a longo prazo, a pílula do dia seguinte pode ter efeitos colaterais leves, como:
- dor de barriga
- dor de cabeça
- sangramento vaginal
- sensibilidade mamária
- vômito
A obstetra Cecilia Guzmán disse (em espanhol) que não é aconselhável ingerir esse medicamento constantemente, pois pode gerar graves alterações hormonais.
⚠️ Atenção: este texto é de caráter meramente informativo e não tem a intenção de fornecer diagnósticos nem soluções para problemas médicos ou psicológicos. Em caso de dúvida, consulte um especialista antes de começar qualquer tipo de tratamento.
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