Durante a pandemia, a professora da zona rural do Panamá Graciela Bouche decidiu viajar de canoa todas as semanas para educar crianças indígenas que não têm nem conexão, nem equipamento para participar de aulas on-line.
“A decisão se deu pelo problema de conectividade que eles têm e por não estarem recebendo o conteúdo acadêmico da mesma forma que o restante dos alunos”, disse Graciela à agência de notícias Agence France-Presse (AFP). “Isso me motiva a vir e me aproximar para dar a eles uma aula.”
De acordo com AFP, Graciela faz um trajeto de 15 minutos e leva um computador, um quadro-negro e comida, para ajudar com a alimentação dos estudantes.