Rafaela Luciene Motta Ferreira, que atua como policial civil do Distrito Federal, foi presa de forma preventiva, na última sexta-feira (6), por perseguir pelo menos três ex-namorado.
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Segundo informações do G1, ela é investigada por perseguição e já tinha sido detida antes, mas foi liberada após assinar um termo circunstancial. A defesa de Rafael afirmou que «não se manifesta sobre casos ainda em investigação».
A Polícia Civil explica que a prisão preventiva foi decretada a partir de «fatos apurados pela Corregedoria-Geral de Polícia (CGP), relacionados à apuração de crime de stalking praticado pela servidora». Ainda conforme a corporação, «o caso cumpre os requisitos previstos em lei, como possibilidade de fuga e obstrução de provas».
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«Ela ficará separada dos demais presos, isso é uma garantia concedida por lei aos agentes da segurança pública», diz a Polícia Civil.
A investigação constatou que a policial chegou a ligar 98 vezes em um único dia para um dos ex-namorados. Eles chegaram a sair, mas quando o rapaz de decidiu se distanciar acabou sendo ameaçado.
A investigação ainda constatou algumas conversas telefônicas nas quais a policial falou que «ele [ex-namorado] não sabia com quem estava mexendo» e que ele estava «mexendo com fogo».
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«Acho que você devia ter um pouquinho mais de precaução. Você tem família aqui, você tem pai idoso, tem mãe idosa, eles moram sozinhos. Você tem irmã, tem sobrinho, então para de ser idiota», teria dito a policial.
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