Em 2014, Miriam Elizabeth Rodríguez Martínez encarou a dor de perder sua filha Karen, de 20 anos, após ela ser sequestrada e morta no México. Após o crime, Miriam decidiu iniciar uma investigação sozinha para encontrar os responsáveis pelo assassinato de sua filha.
Ela mudou de nome e iniciou um novo trabalho para funcionária pública. De acordo com o The New York Times, Miriam chegou a mudar de identidade várias vezes para que ninguém suspeitasse da sua investigação.
Ela «cortou o cabelo, pintou, posou de pesquisadora, profissional de saúde e autoridade eleitoral para obter nomes e endereços «.
“Ela inventou desculpas para se encontrar com suas famílias: avós e primos que, sem saber, lhe deram os mínimos detalhes”, informou o The New York Times.
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Miriam ainda revelou que mantinha os registrou em um caderno que guardava na pasta preta de seu laptop com o qual fazia a investigação e os rastreava, um por um».
A investigação ajudou a prender 10 suspeitos do assassinato de Karen entre 2014 a 2017. Um dos suspeitos era integrante do cartel Los Zetas.
Apesar do sucesso na investigação, Miriam foi assassinada em 2017 em frente à sua casa. O crime foi cometido por prisioneiros que haviam fugido de uma prisão, incluindo alguns homens envolvidos no crime de sua filha.
Duas pessoas acabaram sendo presas como suspeitas da morte de Mirim e um terceiro morreu em um tiroteio.
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