Um estudo (em inglês) da Universidade da Pensilvânia, nos Estados Unidos, analisou dados de 33 mil funcionários estadunidenses e indicou uma relação direta entre alta renda, bem-estar diário e satisfação com a vida.
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A descoberta contrasta com pesquisas anteriores, que diziam que 75 mil dólares (cerca de R$ 424 mil) eram suficientes para “comprar a felicidade”.
De acordo com o novo estudo, o bem-estar aumenta linearmente ao ganhar uma renda anual que ultrapassa os 80 mil dólares (aproximadamente R$ 453 mil).
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“Embora a felicidade de uma pessoa muitas vezes dependa da segurança, do bem-estar e do salário, também deve depender dos seus próprios valores”, disse o terapeuta Billy Roberts ao portal Health (em inglês).
Já a psicóloga Margaret Sala enfatizou que a pobreza pode amplificar experiências ruins e fatores de estresse.
No entanto, a escritora Milana Perepyolkina lembrou que algumas pessoas vivem em condições precárias e continuam felizes. “Como pode alguém que não tem quase nada ser tão feliz? Por causa da gratidão pelo que tem: sua vida, sua família e sua comunidade”, afirmou. ◼
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Aviso
Este texto é de caráter meramente informativo e não tem a intenção de fornecer diagnósticos nem soluções para problemas médicos ou psicológicos. Em caso de dúvida, consulte um especialista antes de começar qualquer tipo de tratamento.
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