Diane Stewart, 47 anos, morreu em 25 de junho de 2010. Ela foi encontrada no chão por Ian Stewart, seu marido, e as investigações concluíram que ela teve morte súbita por epilepsia. Na época, sua morte não levou suspeitas.
Contudo, seis anos depois, o caso de Diane voltou à tona. Isso porque Ian foi condenado por drogar e sufocar Helen Bailey, sua noiva, para herdar uma fortuna de mais de US$ 5 milhões.
A polícia decidiu reabrir o caso da morte de Diana, mas encontrou dificuldades, pois o corpo havia sido cremado. Jerome Kent, superintendente da Unidade de Crimes Graves de Bedfordshire, Cambridgeshire e Hertfordshire, descobriu que Diane havia doado seu cérebro para pesquisas médicas e que ele foi mantido no hospital.
O órgão, segundo Jerome, foi crucial para as investigações. “Também era importante lembrar que, se ela tivesse morrido de causas naturais, queríamos poder dizer à família que suas preocupações e suspeitas eram infundadas”, afirmou.
Segundo informações da BBC, a equipe de cientistas e patologistas reexaminou o tecido cerebral de Diane.
Safa al Sarraj, neuropatologista do King’s College Hospital, em Londres, disse ao júri que encontrou “mudanças no cérebro consistindo em isquemia precoce”, que ela definiu como “danos às células devido à falta de oxigênio e suprimento de sangue”.
Os dados de isquemia precoce, segundo os cientistas, podem ser encontrados quando uma pessoa morre após sofrer respiração “restrita” por “mais de 30 minutos”.
O neuropatologista Kieren Allinson, foi uma das testemunhas no caso e afirmou que não encontrou “nenhuma evidência de uma convulsão recente”. A partir das testemunhas e evidências, agora Ian segue em julgamento sobre a morte de sua esposa.
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