Yeraldy Daevely, 29 anos, teve a ideia de dar um comprimido de clonazepam para sua filha de 3 anos, que não parava de chorar, e acabou matando a criança.
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A polícia chegou na casa da família, localizada em Ciudad Juárez, no México, e encontrou a mãe, em estado de embriaguez, e o corpo da menina na sala.
Segundo o El Universal, os agentes identificaram que a criança morreu asfixiada por aspiração brônquica de restos de sangue, em consequência da ingestão do remédio.
A Secretaria Municipal de Segurança Pública relatou que a mulher tinha ingerido o mesmo medicamento para sentir alívio pelo recente abandono do marido, segundo depoimento dela.
Após a investigação, ela foi considerada culpada do crime de homicídio qualificado.
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Diante disso, os testes em humanos poderão iniciar até o final do ano. “Vários estudos mostram que os homens estão interessados em compartilhar a responsabilidade contraceptiva com suas parceiras”, afirmou à AFP o doutor Abdullah Al Noman, graduado da Universidade de Minnesota.
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