Andréia de Jesus (PT) é uma das três mulheres negras que, pela primeira vez, ocupam os cargos de deputadas estaduais em Minas Gerais. Contudo, a posição não tem sido fácil para nenhuma delas, que são vítimas de ameaças e racismo.
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A deputada Andréia de Jesus, por exemplo, desde o ano passado vem recebendo ameaças de morte após cobrar uma investigação uma operação policial em Varginha que deixou 26 pessoas mortas.
A partir dessa época, a parlamentar começou a contabilizar as ameaças e chegou ao número de 3,5 mil. Por medida preventiva, ela recebeu escolta policial. Mas, em março deste ano, a proteção foi suspensa pela Polícia Militar (PM)
De acordo com a deputada, a PM alega que não há motivo para manter a medida. “Não é exceção. É um protocolo que já tinha sido adotado pela Comissão de Direitos Humanos da ALMG durante o mandato do deputado Durval Ângelo”, explica.
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