O Dia das Mães é a segunda maior data comemorativa em gastos, ficando atrás apenas do Natal. A Federação Nacional de Varejo dos Estados Unidos prevê que os norte-americanos gastem cerca de US $ 31,6 bilhões com suas mães este ano.
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Senda esta uma data tão importante, DebtHammer.com realizou uma pesquisa com entrevistou 700 pessoas para perguntar sobre o Dia das Mães e nos deu uma estatística interessante.
Segunda as entrevistadas, se a maternidade fosse um cargo remunerado, 38% delas acreditam que um salário de seis dígitos era merecido. Em comparação, 29% acham que a paternidade merece esse mesmo salário.
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Aqui no Brasil, Segundo o IBGE, em 1950, cerca de 12% dos lares já eram chefiados por mulheres Em 2000, o número subiu para 26%. Depois para 35% em 2009 e, finalmente, chegamos à marca de 45% em 2008. Ou seja, só entre 2014 e 2019, quase 10 milhões de mulheres assumiram o posto de chefe de família. Porém, isso não significa que elas deixaram de acumular tarefas domésticas além de trabalhar fora.
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As famílias chefiadas por mulheres são, a princípio, aquelas em que as mulheres são as principais responsáveis pelo sustento da casa e dos filhos. Porém, essa dinâmica pode ou não incluir um marido ou companheiro. Segundo pesquisa do IBGE, em apenas em 34% das famílias chefiadas por mulheres há um cônjuge.
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