Casos de hepatite em crianças no mundo todo tem preocupado autoridades em saúde, que seguem sem conseguir identificar as origens da doença que já foi registrada em mais de 20 países. No Brasil, cerca de 28 casos suspeitos de nova doença são investigados.
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As linhas de investigação são variadas e, embora um tipo de adenovírus seja a hipótese mais forte até agora, autoridades de saúde não descartam que o problema possa ter ligação com uso de remédio, como o paracetamol.
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Essa linha de investigação foi considerada pela Agência de Segurança Sanitária do Reino Unido (UKHSA), já que três quartos das crianças doentes tinham tomado o medicamento. No entanto, apesar de as autoridades de saúde britânicas investigarem essa linha, a UKHSA deixa claro que é apenas mais uma entre tantas outras suspeitas e ainda não há evidências fortes que sustentem qualquer ligação.
A agência também destaca que esta é uma droga de uso muito comum no Reino Unido.
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No Brasil
O Ministério da Saúde informou no último dia 11 que está monitorando 28 casos suspeitos de um tipo de hepatite aguda infantil de origem até agora desconhecida. São dois no estado do Espírito Santo, quatro em Minas Gerais, três no Paraná, dois em Pernambuco, sete no Rio de Janeiro, dois em Santa Catarina e oito em São Paulo.
“Os casos seguem em investigação. Os centros de informações estratégicas de Vigilância em Saúde (Cievs) e a Rede Nacional de Vigilância Hospitalar (Renaveh) monitoram qualquer alteração do perfil epidemiológico, bem como casos suspeitos da doença”, disse a pasta em comunicado.
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Aviso
Este texto é de caráter meramente informativo e não tem a intenção de fornecer diagnósticos nem soluções para problemas médicos ou psicológicos. Em caso de dúvida, consulte um especialista antes de começar qualquer tipo de tratamento.
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