Gêmeas meio-irmãs. Foi isso o que aconteceu com Eleanor Ann e Evelyn Louise, duas meninas que nasceram em fevereiro deste anos na cidade de Rochester, no estado de Nova York, nos Estados Unidos.
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Embora tenham compartilhado o útero durante a gravidez, elas não compartilham exatamente o mesmo material genético. Pelo menos não da parte materna. As meninas foram concebidas depois de sua mãe, Sandra Stodola, ter passado por cinco rodadas de Fertilização In-Vitro (FIV).
Por fim, as tentativas tiveram sucesso, quando eles usaram um óvulo doado, que serviu para gerar uma das garotas.
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Sandra e seu marido, Jack, de Rochester, Nova York, Estados Unidos, gastaram o equivalente a R$ 135 mil nas rodadas de FIV.
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“Tentamos somente com meus óvulos por quatro rodadas de fertilização in vitro, mas os médicos disseram que eram de muito baixa qualidade”, contou a mãe, ao The Mirror. “Tivemos a sorte de ter as primeiras três rodadas cobertas pelo plano de saúde, mas todas falharam”, disse.
Além do investimento em dinheiro, o preço emocional também era muito alto. Sandra ficava arrasada cada vez que as tentativas davam errado. Ela já estava pensando em desistir.
“Eu queria parar todas as vezes. Mentalmente, era muito difícil”, lembra. “Eu sempre falava que não seria capaz de passar pela dor de uma rodada fracassada novamente, mas eu sabia que nunca ter um bebê seria pior e que, em breve, eu iria querer tentar novamente”.
No entanto, o casal decidiu que a quinta tentativa seria o último esforço. “Decidimos usar meu óvulo e óvulos de doadoras. Eu não queria desistir de mim completamente, mas nunca pensei que, depois de tantas rodadas fracassadas e anos tentando naturalmente, meu próprio óvulo funcionaria”, explica.
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