O modelo Bruno Krupp atropelou e matou o estudante João Gabriel Cardim Guimarães, de 16 anos, na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio, no último sábado (30). O caso virou manchete de jornal e isso foi o suficiente para que outros crimes dele fossem relevados. Ele é investigado por investigado por estupro e estelionato.
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Segundo revelou o jornal “O Dia”, uma mulher, de 21 anos, registrou queixa de violência sexual contra Bruno em julho deste ano. Ela revelou que estava na casa dele e que foi vítima de uma relação sexual sem consentimento.
Após saber da denúncia, Priscila Trindade, de 28 anos, revelou em seu Instagram que também foi vítima de estupro pelo modelo. Seu post repercutiu e outras mulheres revelaram que também foram vítimas.
Ela revelou que que conheceu Krupp há cerca de 9 anos. Os dois combinaram de ir a uma festa. Ela acabou chegando primeiro na casa dele e adormeceu.
Ela revela que Bruno chegou bêbado já de manhã, a pegou à força e tentou filmá-la. Ela fala que ficou sem reação principalmente porque a família dele estava em casa. “Depois de muito relutar eu simplesmente cedi e foi horrível”, Priscila descreve.
Priscila chegou a divulgar alguns casos que recebeu de outras mulheres que também foram vítimas (mas manteve os nomes em sigilo).
“Ele fez exatamente a mesma coisa com minha amiga, há 7 anos, quando ela só tinha 15″, escreveu uma. “Comigo aconteceu basicamente a mesma coisa quando tinha uns 16 anos. Colocou droga na minha bebida na noite anterior, fiquei vomitando ao lado dele e ele sem prestar nenhum tipo de ajuda”, relatou outra.
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