Mudar de casa transforma nossa vida, não é mesmo? E Amie, de 37 anos, viveu uma grande reviravolta ao fazer uma mudança de casa e ficar doente misteriosamente após o acontecimento. Ela era saudável até fazer a mudança para o novo imóvel em 2016, e cerca de dois meses depois começou a ficar doente.
ANÚNCIO
Leia também:
Mulher viraliza ao colocar strass e acessórios rosas em seu carro
Os sintomas começaram a aparecer gradualmente. O primeiro deles foi um colapso sistemático do corpo, trazendo sintomas de demência. Ela notou que depois surgiram alergias, dores crônicas e um grande aumento de peso do nada. Nos outros meses, funções cerebrais foram afetadas e ela foi diagnosticada com Alzheimer inalatório.
Com o avanço da doença, ela não conseguia nem lembrar seu nome. “Alguns dias eu não conseguia descobrir como me vestir. Eu olhava para as roupas e ficava muito confusa sobre como colocá-las. Eu fui preencher um formulário um dia e eu estava olhando para a caixa que dizia meu nome e eu estava tipo o que é mesmo? Eu estava olhando para ela, procurando por ela”, disse Amie.
O motivo da doença foi uma das coisas mais chocantes: tudo começou com a impermeabilização defeituosa do chuveiro, fazendo com que a água vazasse por todo o apartamento, trazendo uma umidade severa que fez com que Amie, que está entre as pessoas geneticamente mais vulneráveis ao mofo, tivesse uma reação alérgica grave.
Um especialista descobriu o vazamento e viu que ele passou por toda a propriedade debaixo do tapete. “O tapete parecia bom em cima, mas quando ele o levantou, havia todo esse mofo preto. Quando finalmente tiramos a capa do colchão, o colchão estava verde”, confessou ela.
ANÚNCIO
Depois de resolver esse problema, ela não apresentou mais nenhum sintoma após cinco anos e sua função cerebral voltou ao normal. Com isso, Amie conta sua história e encoraja as pessoas a ficarem de olho em doenças de mofo e sempre buscar um especialista.
· · ·
Siga e compartilhe
Você gostou deste conteúdo? Então siga a NOVA MULHER nas redes sociais para acompanhar mais novidades e ter acesso a publicações exclusivas: estamos no Twitter, no Instagram e no Facebook.
Aproveite e compartilhe os nossos textos. Seu apoio ajuda a manter este site 100% gratuito. Cada contribuição é muito valiosa para o trabalho da nossa equipe de redatores e jornalistas.